Ana Carolina Brasil, filha da Rainha da Sucata celebra seus 15 anos! Parabéns
Publicado em
Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies
Notícias
/
Educação
/
Sindicato critica comentário do governador Jerônimo sobre 'escola autoritária' como 'infeliz' e 'falta de respeito'
Educação
Governo do Estado publicou portaria que estimula a aprovação dos estudantes.
Por Camaçari Notícias
(Foto: Matheus Landim/GOVBA)
A diretora da APLB-Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia, Elza Melo, criticou a declaração do governador Jerônimo Rodrigues (PT) de que escolas que reprovam alunos "são escolas autoritárias". A declaração foi feita durante evento na cidade de Feira de Santana, na última segunda-feira (19).
No dia 27 de janeiro, o governo do estado publicou a portaria 190, que estimula a aprovação dos estudantes, mesmo os que não frequentaram as aulas e não obtiveram êxito em todas as disciplinas.
Elza afirmou que a declaração do governador foi “infeliz” e criticou a maneira como o governo conduz a questão. "A portaria é uma forma autoritária de tratar o assunto e um desrespeito aos professores, aprovando alunos sem critério, incluindo aqueles que não frequentam as aulas", disse.
A diretora também afirmou que a portaria 190 desrespeita a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). "O aluno precisa ter uma frequência nas aulas de no mínimo 75% para conseguir a aprovação. Se o aluno não frequenta e é aprovado, significa o aprofundamento do analfabetismo funcional nas escolas", ponderou.
A APLB terá uma reunião com a Secretaria de Educação nesta quarta-feira (21) para tratar do tema. O sindicato espera que a portaria 190 seja revogada. “Esperamos que o governador não trate a questão da aprovação dessa forma. Isso não se chama autoritarismo. Se há reprovação em massa, é preciso ver onde está a questão. Não dá para o governador responsabilizar o professor. Isso é uma falta de respeito”, afirmou Elza.
Ela pontuou ainda que, caso haja uma reprovação em massa, é preciso observar qual é a causa de os alunos não serem aprovados. “Envolve uma série de fatores, seja da estrutura da escola, dos alunos, onde está a questão social da vivência do aluno. Não se pode responsabilizar somente o professor. Cabe ao poder público verificar, buscar saídas e soluções para que a reprovação não seja tão alta. Para que o IDEB cresça, é preciso que seja de forma qualitativa e não quantitativa”, afirmou. As informações são do Jornal Correio*
Siga o CN1 no Google Notícias e tenha acesso aos destaques do dia.
Publicado em
Publicado em
Publicado em
Publicado em
Educação
21/11/2024 16:15
Educação
21/11/2024 11:45
Educação
20/11/2024 06:30
Educação
18/11/2024 14:50