Em comício no Phoc, Flávio Matos pede comparação de gestões

Em um comício realizado no Phoc I, na Praça Álvaro Simas, o candidato a prefeito de Camaçari, Flávio Matos, da coligação “Pra Frente com o Novo”, destacou em seu discurso o perigo de votar em seu principal adversário, Luiz Caetano. Segundo Flávio, o grupo político liderado pelo ex-prefeito teve a chance de governar Camaçari por 12 anos, período em que, segundo ele, houve pouco progresso para a população, apesar do alinhamento com os governos estadual e federal do mesmo partido. “Foram 12 anos de atraso, retrocesso e sofrimento para o povo de Camaçari”, afirmou Flávio.

Durante o evento, Flávio relembrou os desafios enfrentados pela educação durante a gestão do PT, criticando a falta de valorização do setor. Ele mencionou que, naquela época, as crianças não tinham acesso a uniformes adequados, o que as desmotivava a frequentar as escolas. “Na época deles, as crianças não tinham a camisa da farda pra estudar. Abram o olho, porque é esse prefeito que quer retornar, que não tratava os nossos filhos com a dignidade que eles merecem", enfatizou o candidato.

Flávio também abordou os problemas enfrentados na área da saúde antes de seu grupo político assumir a gestão. Ele ressaltou as dificuldades para a realização de cirurgias e comparou as gestões anteriores com a atual, pedindo aos eleitores que avaliem o progresso feito nos últimos anos. “Vamos lembrar que para marcar um exame do povo dos Phocs antigamente, tinha que sair daqui no dia anterior pra dormir em uma fila atrás do Bompreço. E agora a gente acabou com essa humilhação”, destacou Flávio.

O candidato finalizou seu discurso com um apelo para que os eleitores façam uma escolha consciente nas próximas eleições, ressaltando a importância do momento para o futuro da cidade. “O futuro que merecemos começa agora, começa na disputa eleitoral, começa dessa decisão que o povo vai escolher, e tem apenas dois caminhos. Se queremos retornar a um passado que não temos saudade, ou se queremos dar a chance pra viver algo novo”, concluiu Flávio Matos.

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