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Lula diz que não tirará pobres da rua para a COP30 e que visitantes dormirão sob 'estrela do céu'
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O presidente Lula viajou a Belém, nesta quinta-feira (13/2).
Por: Camaçari Notícias
Foto: Ricardo Stuckert/PR
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reafirmou nessa quinta-feira (13/2) que a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, a COP30, será realizada integralmente em Belém, no Pará, mesmo com questões de infraestrutura a serem resolvidas. O chefe do Executivo viajou para a cidade e, entre outros compromissos, vai visitar obras em locais que vão receber o evento, marcado para novembro. As informações são do portal Metrópoles*
Desde o anúncio da COP na capital paraense, ventilou-se a possibilidade de fatiar as reuniões em cidades com mais estrutura para receber grandes eventos. No entanto, o presidente garantiu que a conferência será em Belém, “seja do jeito que for”. Ele também disse que não vai “enfeitar a cidade” e se as autoridades não puderem dormir em hotel 5 estrelas, que “durmam olhando para o céu”.
“Que Belém seja do jeito que for. Que o povo seja do jeito que for, é aqui. Eles [autoridades estrangeiras] têm que saber quanto dói uma picada de carapanã. Têm que saber que aqui é um povo alegre, feliz, trabalhador. Temos pobres, mas temos orgulho. Eles têm que saber como a gente vive”, disse o presidente.
“Eu não vou enfeitar [a cidade], eu não vou tirar pobre da rua. Eu não vou fazer o que não é possível fazer. Eu quero que eles vejam a nossa Belém do jeito que ela é. Se não tiver hotel 5 estrelas, durma num de 4 [estrelas]. Se não tiver de 4, durma num de 3, se não tiver de 3 durma olhando para o céu, que vai ser maravilhoso”, complementou.
Infraestrutura
Um dos maiores desafios para a organização da COP30 é em relação à acomodação das autoridades que desembarcarão no Brasil em novembro. Segundo cálculo do governo, são esperados cerca de 45 mil a 50 mil negociadores, além de outras 50 mil pessoas que circularão em outras agendas.
A questão gira em torno da capacidade dos hotéis em receberem negociadores que estão acostumados com hospedagens de alto padrão. Para contornar o problema, o governo busca alternativas, como a construção de um hotel modular e o uso de navios de cruzeiro para hospedagem dos participantes.
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