Em guerra com a milícia, bandidos sequestram líder ao se passarem por policiais
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Política
Segundo gestor do Maranhão, pedido de propina foi feito em restaurante de Brasília, na presença de outros políticos.
Por Camaçari Notícias
O pastor Arilton Moura e o presidente Bolsonaro. (Foto: Marcos Corrêa/PR)
Um dos integrantes do gabinete paralelo no Ministério da Educação, o pastor Arilton Moura, pediu 1 quilo de ouro em troca da liberação de verbas da pasta ao prefeito Gilberto Braga (PSDB) da cidade de Luis Domingues, no Maranhão.
Segundo informações, o pedido de propina teria sido feito em um restaurante e Brasília na presença de mais de 20 gestores municipais. A declaração feita pelo prefeito do município maranhaense foi confirmada por outras duas pessoas que estavam no local onde a propina teria sido pedida.
Negociações
O pastor Arilton e o também pastor Gilmar Santos têm negociado liberações de recursos federais para municípios mesmo não tendo cargos no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).
A Folha revelou, na segunda-feira (21/3) áudio em que o ministro da Educação, pastor Milton Ribeiro, afirma que o governo prioriza prefeituras cujos pedidos de liberação de verba foram negociados pelos pastores Gilmar e Arilton. O ministro diz ainda que isso atende a uma solicitação do presidente Jair Bolsonaro (PL) e menciona pedidos de apoio que seriam supostamente direcionados para construção de igrejas.
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