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Líder do Governo Elinaldo rebate Rui e diz que governador mentiu: "Situação vexatória"

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Líder do Governo Elinaldo rebate Rui e diz que governador mentiu: "Situação vexatória"

Flávio Matos chamou governador de mentiroso

Por: Camaçari Notícias

(Foto: Reprodução)

O vereador de Camaçari Flávio Matos (União Brasil), líder do governo na Câmara Municipal, rebateu nesta quarta-feira (13) as declarações do governador Rui Costa (PT) sobre o prefeito Elinaldo Araújo (União Brasil) e afirmou que o petista mentiu. Em evento nesta terça-feira (12), Rui teria dito que, durante a inauguração do Horto Florestal em Camaçari, em setembro do ano passado, Elinaldo teria sido impedido de discursar, o que, segundo Matos, é mentira.

“Muito me impressiona um governador de Estado, que deveria ter referência e que deveria cuidar de todos independentemente de ser aliado ou não, propagar fuxico. A fonte do governador está muito mal-informada. Eu quero ser taxativo: o governador age como mentiroso. Na inauguração do novo Horto Florestal, o prefeito Elinaldo falou e, no ato político que ocorreu depois, todos falaram. Então, governador, se informe melhor para não cair nessas cascas de banana. Talvez esse disse me disse lhe coloque numa situação vexatória como essa”, afirmou o vereador.

Segundo ele, ao invés de propagar mentira, o governador deveria cuidar mais de Camaçari. “Rui Costa está devendo inaugurações em Camaçari. A maternidade está aí penando há dez anos, assim como outras obras, como a Escola Estadual de Arembepe. Outras obras estaduais aqui sempre atrasam, está aí a situação do anel rodoviário de todo o Polo Petroquímico”, frisou.

Flávio Matos classifica como “declarações desesperadas” as falas de Rui Costa contra o pré-candidato a governador ACM Neto (União Brasil). “Eu acho que já é medo de sair da cadeira, de perder esse reinado do governador, que se esconde da cor vermelha, que não se assume como petista e que quer se esconder de todos os erros que o PT cometeu a nível nacional e a nível estadual. E agora vem com mentiras baixas. Não adianta perseguição, ameaçar prefeito, ameaçar retirada de convênio e contrato”, criticou.

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