Em guerra com a milícia, bandidos sequestram líder ao se passarem por policiais
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Camaçari
Camaçari está na 4ª posição na lista de cidades mais violentas.
Por Camaçari Notícias
(Foto: Ascom PMC)
O município de Camaçari foi categorizado como a quarta cidade mais violenta do Brasil, de acordo com dados do Anuário Brasileiro da Segurança Pública divulgados em 20 de julho de 2023. Essa classificação é baseada na taxa de Mortes Violentas Intencionais (MVI) para cidades com uma população acima de 100.000 habitantes.
Em uma comparação interna da Bahia, Camaçari está classificada acima de Feira de Santana e Juazeiro, que são classificadas em nono e décimo lugar, respectivamente, na lista de cidades mais violentas. A cidade de Jequié lidera o ranking da violência no estado e no país.
Os critérios usados para calcular as MVIs incluem homicídios dolosos (com intenção de matar), latrocínios (roubo seguido de morte), lesão corporal seguida de morte e mortes decorrentes de intervenções policiais.
De acordo com o Anuário, a Bahia é um dos seis estados, junto com Acre, Maranhão, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo, que não forneceram dados sobre crimes contra a população LGBTQIA+. O relatório documentou 163 homicídios de pessoas LGBTQIA+ em todo o Brasil em 2022.
Apesar de uma queda de 9% nos homicídios entre 2021 e 2022, o estado do Ceará lidera o número de mortes da população LGBTQIA+ no Brasil, com 32 casos registrados em 2022. A subnotificação é uma característica reconhecida nos crimes contra a população LGBTQIA+, e os números reais podem ser significativamente maiores.
Além disso, o Anuário relata um aumento na violência em geral no Brasil. Caucaia e Maracanaú, ambas localizadas no estado do Ceará, estão na lista das 50 cidades mais violentas do Brasil, ocupando respectivamente a 29ª e a 21ª posição.
Esses dados destacam a necessidade de políticas públicas efetivas e medidas de segurança voltadas para a redução da violência, bem como estratégias direcionadas especificamente para proteger grupos vulneráveis, incluindo a população LGBTQIA+.
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