Funcionária da UPA da Gleba A é internada após ser agredida por acompanhante de paciente

Uma funcionária da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Gleba A foi internada após ter sido agredida na madrugada deste domingo (28), pelo acompanhante de uma paciente da unidade. De acordo com a Secretaria de Saúde de Camaçari (Sesau), a servidora teve um aneurisma cerebral e está na fila da regulação.

Ainda segundo a Sesau, o incidente aconteceu quando a funcionária, para se defender das agressões, tentou fechar a porta do consultório e acabou caindo, batendo a cabeça no chão e tendo convulsões. Conforme o ISIBA (Instituto Saúde Integrada da Bahia), servidores da UPA são constantemente vítimas de agressões verbais, o que têm criado um clima de tensão entre os trabalhadores.

A Sesau orienta que, caso a população se sinta mal atendida, sejam acionados o Ministério Público, a Ouvidoria do SUS ou a própria delegacia. Mas nunca seja utilizado de agressão.

Nota da Sesau e ISIBA sobre funcionária da UPA da Gleba A internada após agressão

A Secretaria de Saúde de Camaçari, juntamente com o ISIBA (Instituto Saúde Integrada da Bahia), vem à público informar que estão dando todo suporte possível e necessário à servidora que, após ter sido agredida na noite do último sábado (27), desmaiou e convulsionou após ter batido a cabeça no chão.

A servidora já fez os exames necessários que identificaram um aneurisma cerebral e aguarda, no sistema da Regulação Estadual, sua transferência para um hospital de referência.

Ainda na manhã deste domingo (28/7) o Secretaria de Saúde de Camaçari, Luiz Duplat, esteve na UPA acompanhando de perto o caso da servidora que já foi registrado em boletim de ocorrência.

A situação ocorreu na madrugada de sábado para domingo quando um acompanhante de uma paciente iniciou as agressões. Para se defender das agressões a servidora tentou fechar a porta do consultório quando caiu e bateu a cabeça no chão, convulsionando.

A ISIBA afirma que diariamente pacientes ou acompanhantes têm agredido verbalmente os servidores da unidade de urgência e emergência. Situação que tem criado um clima de tensão entre os servidores.

A Sesau reitera que a agressão verbal ou física nunca será a melhor forma da população reivindicar. Para casos onde a população se sinta mal atendida a Sesau orienta que sejam acionados o Ministério Público, a Ouvidoria do SUS ou a própria delegacia. Mas, nunca seja utilizado de agressão.

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