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Camaçari
Por Camaçari Notícias
Na quarta-feira, 24 de junho de 2015, um grave acidente de trânsito em Goiás que causou a morte do cantor sertanejo Cristiano Araujo, de 19 anos e de sua namorada Allana Morais, 19, chocou o Brasil. O fato, que provocou comoção nacional, sobretudo nas redes sociais, trouxe à tona o “velho” debate sobre a importância do uso do cinto de segurança, principalmente no banco traseiro. Um estudo da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) mostra que o cinto de segurança no banco da frente reduz o risco de morte em 45% e, no banco traseiro, em até 75%.
Esta semana a equipe do Camaçari Notícias foi às ruas do Centro da cidade e fez alguns flagras de motoristas e passageiros sem fazer uso do equipamento, mesmo no banco da frente, inclusive motoristas de ônibus do transporte coletivo do município. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, tal atitude infringe o Artigo 65 da Lei nº 9.503 que determina: “É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e passageiros em todas as vias do território nacional”.
“Quando a gente pede para que ponham o cinto, os passageiros dizem que não tem necessidade, porque estamos dentro da cidade”, comentou um dos taxistas que trabalha no Centro de Camaçari. Ele também disse que sempre tem o cuidado de manter o cinto à mostra para que, assim que o passageiro entre no taxi, ponha o equipamento, e acrescentou: “Com jeitinho, a gente consegue convencer o passageiro, falando de sua segurança, mas também falo do prejuízo que posso ter com a multa”, completou.
Mais do que a multa de R$ 127,69, ou os 5 pontos que perde na Carteira, o não uso do equipamento pode levar a lesões graves e até à morte, como aconteceu com o cantor sertanejo, e tantas outras pessoas que morrem em acidente de trânsito. Estima-se que, a cada mil mortes no trânsito, 50 estão envolvidas diretamente com o não uso do cinto de segurança.
Após o acidente que vitimou o cantor e sua namorada, muitos artistas estão indo às redes sociais e promovendo campanhas pelo uso do cinto de segurança. Vale lembrar que, para manter-se vivo no trânsito são exigidas uma série de atitudes que possibilitam, não apenas a sensação de proteção, mas, a segurança de fato. Em resumo: O brasileiro precisa ter educação no trânsito.
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