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Salvador
O vídeo foi gravado em praia da Barra.
Por Pesquisa Web
(Foto: reprodução/ redes sociais)
Em sua passagem por Salvador, um youtuber norte-americano tem gravado vídeos estimulando o turismo sexual na cidade. Uma das publicações em seu canal do YouTube, por exemplo, tem como título "Mulheres brasileiras são fáceis?". O vídeo, postado há três semanas, tem mais de sete mil visualizações; outro, publicado há dois dias, tem o dobro. A informação é do Jornal Correio*
Na postagem, Auston Holleman, autor do canal, traz como título "Por que as brasileiras gostam dos caras maus e não dos bonzinho?". Ao todo, ele acumula 37,8 mil inscritos na plataforma. A ação do norte-americano ganhou visibilidade após a arquiteta e apresentadora do GNT, Sthephanie Ribeiro, denunciar o caso em sua conta no Instagram, nessa quarta (11) .
Na publicação, ela expõe que o youtuber usa a plataforma para publicar vídeos convidando outros norte-americanos a virem ao Brasil em busca de relacionamentos com as brasileiras, alegando que são mulheres mais fáceis que as mulheres de outros lugares do mundo.
Nos vídeos, ele grava a si mesmo se aproximando de mulheres no que parece ser uma das praias da Barra, em Salvador, e fazendo perguntas de cunho sexual para elas. A uma delas ele chega a perguntar qual o tamanho de pênis que ela gosta e até a bradar "peguem seus passaportes", se referindo aos homens norte-americanos que o assistem.
Na publicação de Stephanie Ribeiro, que denuncia o caso, um homem que segue Auston responde: “A maioria das mulheres no Brasil estão à venda, são só fatos. A prostituição é um modo de vida lá, assim como na Colômbia ou RD”, escreveu o seguidor do youtuber.
Com a repercussão, Auston Holleman começou a remover diversos conteúdos e publicou, na quarta (11), um vídeo acusando brasileiras feministas de fazerem denúncias de morte contra ele. Em seu Twitter, a localização indica que ele ainda está em Salvador, mas não foi possível confirmar.
Em novembro do ano passado o youtuber já estava na capital baiana, no bairro da Lapinha (Foto: reprodução/ redes sociais)
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