Taxa de desocupação no Brasil atingiu o segundo menor patamar em 12 anos
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Salvador
Jadson Santos Edington é a primeira testemunha ouvida nesta quarta-feira (26).
Por Pesquisa Web
(Foto: Marina Silva/CORREIO)
"Não há nenhuma chance", respondeu o bispo Jadson Santos Edington, da Igreja Universal, ao ser perguntado sobre a possibilidade de Lucas Terra ter sido morto na igreja. Jadson é a primeira testemunha de defesa a ser ouvida nesta quarta-feira (26), no Fórum Ruy Barbosa, no júri popular dos pastores Fernando Aparecido da Silva e Joel Miranda, acusados de envolvimento no assassinato de Lucas, em 2001.
De acordo com Jadson, não é possível que Lucas tenha sido assassinado na Igreja da Pituba sem que ninguém percebesse. Ele aponta que o local é movimentado e algo do tipo não passaria despercebido. "A gente fecha a igreja com obreiros e alguns fiéis, não dá para fazer qualquer movimento desse, ainda mais em quarta-feira que é o dia mais movimentado depois do domingo", afirmou o bispo ao ser questionado.
"Na Pituba, não tem como", reforçou ele ao ser sabatinado pela acusação. O bispo destacou que o local, no horário em que o crime teria acontecido, a movimentação é muito grande e não haveria possibilidade também do corpo de Lucas ser retirado do local. "Eu estou falando em um movimento de centenas de pessoas, onde não há nenhuma chance de alguém passar com um caixão ou caixote sem que alguém percebesse", diz. Jadson.
Ainda em depoimento, o bispo fez questão de descartar qualquer possibilidade de que Lucas tenha flagrado uma relação sexual entre os pastores. "Não há lugar reservado na igreja para que eles tivessem relações sexuais. E ainda mais: ele [Lucas Terra] não era membro da Pituba, como ele teria acesso a uma sala assim em um dia de tanta movimentação sem que um obreiro o visse?", indaga.
Ainda nesta quarta-feira, mais oito testemunhas de defesa devem ser sabatinadas no júri popular. Fonte: Jornal Correio*
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