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Fechamento de agências bancárias em Salvador aumenta preocupações sobre acesso a serviços essenciais

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Fechamento de agências bancárias em Salvador aumenta preocupações sobre acesso a serviços essenciais

O Sindicato dos Bancários da Bahia tem se mobilizado contra a onda de fechamentos.

Por Camaçari Notícias

Foto: Reprodução/TV Bahia

O anúncio do encerramento de agências bancárias em Salvador tem gerado preocupação entre trabalhadores do setor e a população que depende diariamente desses serviços. Recentemente, o Bradesco confirmou o fechamento de sete unidades na Bahia, incluindo duas localizadas na capital, nos bairros da Avenida Paulo VI e Barros Reis. A medida, justificada como parte de uma reestruturação para “otimizar recursos”, acendeu o alerta sobre os impactos sociais e econômicos que decisões como essa podem causar.

Na esteira das mudanças, a Caixa Econômica Federal também decidiu encerrar as atividades de sua unidade no Shopping Baixa dos Sapateiros, o que, na prática, deixou a região sem qualquer agência bancária. Moradores e comerciantes do entorno relatam dificuldades para acessar serviços básicos, como saque, depósito e atendimentos presenciais, e temem que o vazio bancário afaste ainda mais investimentos da área.

O Sindicato dos Bancários da Bahia tem se mobilizado contra a onda de fechamentos. Em reunião recente com representantes do governo estadual, a categoria denunciou não apenas o encerramento de unidades, mas também demissões em massa e a precarização das condições de trabalho nas agências que permanecem abertas, muitas vezes com equipes reduzidas e sobrecarregadas.

Além da questão trabalhista, especialistas apontam que a exclusão bancária — especialmente nas periferias e em comunidades com baixo acesso à internet — pode agravar desigualdades sociais e financeiras. Enquanto a digitalização dos serviços avança, uma parcela da população ainda depende do atendimento presencial para resolver questões bancárias.

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