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Salvador
Cerca de 1kg de pequenos fragmentos de óleo foram encontrados e removidos pela Limpurb.
Por: Pesquisa Web
Cerca de 1kg de pequenos fragmentos de óleo foram encontrados e removidos pela Limpurb. (Foto: Reprodução / Redes Sociais)
Manchas de óleo voltaram a aparecer na faixa de areia da praia de Itapuã, em Salvador, no último domingo (18). Cerca de 1kg de pequenos fragmentos de óleo foram encontrados e removidos Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb). As informações são do Jornal Correio*
Desde o fim do mês passado, o reaparecimento desse tipo de resíduo tem sido observado em praias localizadas no Nordeste do país. Em Salvador, os primeiros fragmentos foram identificados pela Limpurb no dia 26 de agosto, nos trechos de Jaguaribe, Piatã, Farol de Itapuã, Stella Maris e Praia do Flamengo. Nos dias 1º e 2 de setembro, outros fragmentos foram encontrados em trechos da Boca do Rio e da Pituba. De lá pra cá, a Limpurb coletou, ao todo, cerca de 26 quilos do material.
Inicialmente, autoridades acreditavam se tratar apenas do mesmo óleo derramado em 2019, mas análises químicas divulgadas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações na sexta-feira (9) indicam a ocorrência de um novo evento.
Uma nota técnica assinada, também, pela Marinha, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e por universidades afirma que “a hipótese mais provável aponta para um incidente envolvendo petróleo cru, proveniente do descarte de água oleosa lançada ao mar após a lavagem de tanques de navio petroleiro em alto mar”. Ainda segundo a nota, os biomarcadores, ou indicadores de origem, sugerem que o petróleo tenha sido produzido no Golfo do México, conclusão obtida por meio da análise de amostras coletadas, especificamente, nas praias de Boa Viagem, Paiva e Quartel, em Pernambuco, e de Ondina, na capital baiana — na qual, de acordo com a Limpurb, a quantidade presente foi “bem menos de 1 quilo”.
Para a retirada do material, as equipes seguem o protocolo determinado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O resíduo é coletado, depois colocado em recipiente plástico para armazenamento temporário, com impermeabilização de solo, e posterior encaminhamento para unidade de análise e tratamento do material.
As equipes da Limpurb seguem monitorando a situação em todas as praias da capital.
Caso alguém encontre algum fragmento, deve entrar em contato com o 156 e realizar o registro.
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