Em guerra com a milícia, bandidos sequestram líder ao se passarem por policiais
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Economia
O ministro dos Portos e Aeroportos, Marcio França, afirmou que o programa já tem o aval das companhias aéreas.
Por Pesquisa Web
O ministro dos Portos e Aeroportos, Márcio França, afirmou que o programa que prevê passagens a R$ 200 para aposentados, estudantes e pessoas de baixa renda deve começar a funcionar em agosto, e será anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo França, o governo já acertou a proposta com as três grandes companhias aéreas: Latam, Gol e Azul.
"O presidente Lula anunciará o pacote, que é mais um arranjo de oportunidades das empresas privadas do que um programa público. E é sem subsídio. Em agosto, vamos iniciar com as três [companhias aéreas]. Já acertamos com elas, agora faltam as concessionárias de aeroportos", declarou o ministro em entrevista ao jornal O Globo, publicada nesta terça-feira (11/4).
O programa de passagens mais baratas foi adiantado ao Correio por França no mês passado. O anúncio foi feito sem o aval do presidente Lula, o que gerou uma bronca aos ministros, em reunião no Planalto, para que medidas não sejam anunciadas sem passar pela Casa Civil. Segundo França, porém, a medida agora está pacificada.
Medida visa assentos ociosos
"Temos 90 milhões de passagens por ano, uma das maiores do mundo, mas só 10% dos CPFs voam. Vamos ajudar a resolver o problema no segundo semestre, com o programa de R$ 200 o trecho, ocupando a ociosidade. Podemos ter 5 milhões de CPFs novos voando", afirmou o ministro.
Segundo França, 21% das poltronas devem ficar vazias nos voos durante a baixa temporada. A meta inicial do programa é ocupar 5% delas, e saltar para 10% depois. Poderão se cadastrar junto às companhias funcionários públicos e aposentados que recebam até R$ 6.800, estudantes do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), bolsistas e inscritos no Cadastro Único, utilizado para o pagamento de benefícios sociais, como o Bolsa Família. As empresas aéreas confirmaram o apoio à proposta. Fonte: Estado de Minas*
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