Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Notícias

/

Economia

/

Rui Costa nega mudança na regra para compras internacionais

Economia

Rui Costa nega mudança na regra para compras internacionais

Rui Casa Civil afirma que haverá publicação de MP para aumentar a fiscalização.

Por Pesquisa Web

(Foto: reprodução)

O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, disse nesta sexta-feira (14) que o governo não pretende mudar a regra de compras internacionais, que isenta de impostos transações entre pessoas físicas de até US$ 50.

"Não se trata de uma nova lei, de uma nova MP [medida provisória], de um novo decreto, se trata apenas de fiscalização, para que todas as empresas que fazem comércio eletrônico continuem fazendo o comércio eletrônico dentro das normas existentes. Não se pretendem editar uma nova norma. Apenas intensificar o processo de fiscalização para que todos cumpram a lei", afirmou Costa em entrevista à rádio CBN.

Após a entrevista, a Casa Civil afirmou, em nota, que "haverá publicação de MP para reforçar o processo de fiscalização das compras on-line".

"Durante entrevista à rádio CBN, nesta sexta-feira, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que não haverá edição de Medida Provisória para criação de novo imposto sobre compras on-line. A informação encaminhada à imprensa pelo Ministério da Fazenda na última quinta-feira segue valendo e haverá publicação de MP para reforçar o processo de fiscalização das compras on-line", disse a pasta.

O Ministério da Fazenda discute acabar com a isenção para valorizar o varejo nacional e arrecadar impostos com a venda de produtos por importadoras chinesas, como Shein, AliExpress e Shopee. 

O que está definido, até o momento, é que a Receita Federal vai aumentar a fiscalização nessas transações, já que muitos e-commerces burlam a regra , sejam fingindo serem pessoas físicas ou mentindo o valor oficial da nota. 

Caso algum desses produtos seja pego na fiscalização da Receita, incidirá o imposto de 60%, assim como é cobrado na transação entre empresas. Com isso, o governo espera arrecadar certa de R$ 8 bilhões anualmente. Fonte: Brasil Econômico*

Siga o CN1 no Google Notícias e tenha acesso aos destaques do dia. 

Relacionados

VER TODOS