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Economia
Presidente sinalizou em reunião com Tebet e Mercadante intenção de facilitar compra de produtos da chamada linha branca.
Por: Pesquisa Web
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje que seu governo "abra a mão de novo" e ajude a baratear o preço dos eletrodomésticos, a chamada linha branca. A declaração ocorreu durante cerimônia no Palácio do Planalto. Ele pediu que a ministra do Planejamento, Simone Tebet, e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, "encontrem um jeito" de ajudar a população neste sentido.
"Que tal a gente fazer uma aberturazinha de novo para a linha branca. Facilitar a compra de geladeira, televisão, máquina de lavar roupa. As pessoas de quando em quando precisam trocar os seus utensílios domésticos. Quando a geladeira velha tá batendo, não está gelando a cerveja bem e tá gastando muita energia. Se está caro, vamos baratear, vamos encontrar um jeito. Simone, você e o Aloízio abram a mão um pouquinho para facilitar a vida desse povo que quer ter acesso as coisas", disse durante cerimônia para reinstalação do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia.
Questionada ao final da cerimônia sobre o assunto, Simone pediu "calma", negou que o tema esteja em estudo na pasta e sugeriu à imprensa que procure o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, responsável por programas nessa área.
Além disso, Lula cobrou Simone para que o Planejamento faça um "levantamento" de todos os fundos federais existentes. Isso porque, na avaliação do presidente, esses fundos não podem servir apenas para fazer superávit primário.
"Queria pedir para a Simone [Tebet] levantar todos os fundos que existem nesse país. Os fundos, que foram criados pelo Congresso, não foram criados para fazer superávit primário. [Os fundos foram criados] para investir em áreas estratégicas", defendeu. "O dinheiro precisa circular, não é pra ficar concentrado na mão de um banco. Muito dinheiro na mão de poucos é concentração de riqueza e miséria", complementou. A informação é do Valor Investe*
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