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Economia
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A indústria baiana registrou queda de 13,3% em novembro, em relação à novembro de 2014, a terceira taxa negativa consecutiva neste tipo de comparação e a maior queda desde fevereiro de 2015. A produção industrial baiana caiu mais que a média nacional (-12,4%). Em relação a outubro, a produção industrial da Bahia recuou 2%, ajustada sazonalmente. No ano, a indústria baiana apresenta queda de 7,1%. Já no acumulado de doze meses, a indústria recuou 6,6%.
A retração de novembro de 2015 ante novembro de 2014 foi observada em onze das doze atividades pesquisadas. Os principais impactos vieram dos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-18,9%) e de veículos automotores, reboques e carrocerias (-42,4%), explicados, especialmente, pela menor fabricação de naftas para petroquímica, óleo diesel, óleos combustíveis e parafina; e de automóveis, respectivamente.
Vale mencionar também os recuos vindos de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-52,3%), de outros produtos químicos (-2,6%), de produtos de minerais não-metálicos (-12,2%) e de celulose, papel e produtos de papel (-3,9%), explicados, especialmente, pela menor produção de computadores pessoais de mesa (PC Desktop) e computadores pessoais portáteis (laptops, notebook, handhelds, tablets e semelhantes).
Em sentido contrário, o setor de produtos alimentícios cresceu 12,8%, a única contribuição positiva sobre o total da indústria, impulsionado, em grande parte, pela maior produção de açúcar cristal e carnes de bovinos frescas ou refrigeradas. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal divulgada hoje (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).
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