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Economia
A estratégia prevê a promoção de práticas populares e tradicionais de uso de plantas medicinais e fitoterápicos.
Por: Camaçari Notícias
(Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília)
O Ministério da Saúde investirá R$5,5 milhões em seis projetos para estabelecer ou aprimorar farmácias vivas no Sistema Único de Saúde (SUS), visando garantir o acesso a fitoterápicos de qualidade, segurança e eficácia. Um total de 59 propostas foram submetidas, com destaque para o Nordeste, representando 42% delas, e Minas Gerais sendo o estado com maior número de propostas.
Os recursos serão distribuídos conforme sete eixos prioritários: articulação, cultivo, processamento, preparação, controle de qualidade, dispensação e capacitação. Os projetos selecionados abrangem diversas regiões:
Ceará: Projeto focado em comunidades indígenas, integrando conhecimentos tradicionais na produção local de fitoterápicos, com investimento de R$943,3 mil.
Mato Grosso do Sul: Centro de referência estadual para fitoterapia, em colaboração com uma universidade, com investimento de R$987,3 mil.
Rio Grande do Norte: Projeto integrado com a saúde mental e terapia ocupacional, com investimento de R$847,4 mil.
Alto Paraíso de Goiás: Estratégia de produção conservacionista de plantas medicinais em sistema agroecológico, com investimento de mais de R$971 mil.
Primavera do Leste (MT): Projeto interligado entre Saúde e Educação, incluindo hortos didáticos para escolares, com investimento de mais de R$862,9 mil.
Sarzedo (MG): Projeto baseado em práticas e saberes locais, integrando tradição e evidências científicas, com investimento de mais de R$887,9 mil.
As farmácias vivas são serviços de saúde no SUS que abrangem desde o cultivo de plantas medicinais até a dispensação de fitoterápicos acabados, seguindo regulamentações para garantir segurança e eficácia aos usuários.
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