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Bahia cria 8,7 mil novos empregos com carteira assinada em maio

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Bahia cria 8,7 mil novos empregos com carteira assinada em maio

Nos cinco primeiros meses deste ano, já são 45,1 mil novas vagas formais criadas no estado

Por Secom

Foto: Banco de imagens

A Bahia é a quarta Unidade da Federação com maior saldo na geração de postos formais de trabalho em maio. Ao todo, 8.785 novos empregos foram criados no estado no quinto mês de 2024 – resultado de 82,9 mil admissões e 74,1 mil desligamentos –, de acordo com os dados do Novo Caged, divulgados nesta quinta-feira (27/6). Com isso, apenas nos cinco primeiros meses deste ano, a Bahia já registra a criação de 45,1 mil novas vagas.

Todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas tiveram saldos positivos no estado baiano em maio, com destaque para o setor de Serviços (3.659 vagas), seguido por Indústria (2.361), Comércio (2.001), Agropecuária (390) e Construção (374).

Juazeiro foi o município com maior saldo positivo de empregos criados: 1.166. A cidade é seguida por Teixeira de Freitas (884), Vitória da Conquista (873), Salvador (557) e Ibotirama (456).

MAIS DE UM MILHÃO – O Brasil gerou, nos cinco primeiros meses de 2024, um milhão de empregos com carteira assinada. A marca foi estabelecida com o saldo positivo, em maio, de 131.811 novos postos formais. Com isso, o país chegou, entre janeiro e maio deste ano, a um saldo positivo de 1.088.955 empregos formais.

ESTOQUE RECORDE – O Brasil registrou em maio um estoque de trabalho com carteira assinada de 46,6 milhões de pessoas. Trata-se do maior número da história do país. Em maio de 2023, o estoque brasileiro era de 44,93 milhões de trabalhadores. Ou seja, nos últimos 12 meses, entre junho de 2023 e maio de 2024, o país registrou um saldo de 1.674.775 novos empregos com carteira assinada criados em todo o país.

REGIÕES – Por conta da crise climática no Rio Grande do Sul, a região Sul foi a única das cinco regiões do país que apresentou desempenho negativo. O Sudeste lidera a lista, com a geração de 84.689 novos postos formais. É seguido por Nordeste (31.742), Norte (9.912) e Centro-Oeste (9.277). Já o Sul, puxado pelo estado gaúcho, registrou saldo de -9.824.

ESTADOS – Das 27 unidades da Federação, 26 apresentaram saldo positivo na geração de empregos em maio. Três estados se destacaram por terem abertos mais de 15 mil novos postos. São Paulo lidera a lista, com 42.355 novos empregos com carteira assinada no mês. Em seguida aparecem Minas Gerais (19.430) e Rio de Janeiro (15.627). Devido à crise climática, apenas o Rio Grande do Sul registrou saldo negativo em maio, com -22.180.

ACUMULADO DO ANO – No acumulado do ano, entre janeiro e maio de 2024, 26 das 27 Unidades da Federação apresentam balanço positivo. São Paulo lidera, com 328.685 novos postos, seguido de Minas Gerais, com 133.412 novos empregos com carteira assinada, únicos estados com saldo superior a 100 mil vagas. Apenas Alagoas registra saldo negativo nos cinco primeiros meses, com -10.889.

GRUPAMENTOS – Todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldos positivos em maio. O setor com maior geração de postos de trabalho foi o de Serviços, com saldo de 69.309 vagas. Em seguida aparecem a Agropecuária (19.836), a Construção (18.149), a Indústria (18.145) e o Comércio (6.375). No acumulado do ano, de janeiro a maio, o saldo também ficou positivo em todos os cinco grandes grupamentos. O maior crescimento foi registrado no setor de Serviços, com saldo de 623.920 postos formais, totalizando 57,3% dos empregos gerados no ano, com destaque para atividades de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, que geraram 244.444 postos, e para as atividades de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com geração de 230.689 postos formais.

GRUPOS POPULACIONAIS – Em maio, o saldo ficou positivo para mulheres (64.631) e para homens (67.180). No que se refere à população com deficiência, o saldo foi negativo, com -79 postos de trabalho. No quesito cor, o saldo foi positivo para pardos (194.312), brancos (78.028) e pretos (37.217), ficando negativo para amarelos (-733) e indígenas (-98).

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