Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Notícias

/

Economia

/

Boletos a partir de R$ 100 poderão ser pagos em qualquer banco após o vencimento

Economia

Boletos a partir de R$ 100 poderão ser pagos em qualquer banco após o vencimento

Por: Pesquisa Web

A partir do próximo sábado (13), os boletos bancários com valores iguais ou superiores a R$ 100 poderão ser pagos em quaisquer bancos, mesmo após o vencimento. Isso será possível porque essas cobranças já deverão estar registradas pelas instituições financeiras na Nova Plataforma, desenvolvida pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban).

De acordo com a entidade, com a inclusão e o processamento desses boletos no sistema, a base de dados vai incorporar cerca de três bilhões de documentos, ou seja, 75% do total emitido no país por ano.

Outra etapa de implantação deverá acontecer até 27 de outubro, quando cerca de um bilhão de boletos com valores abaixo de R$ 100 também deverão estar cadastrados na ferramenta. Já as cobranças de cartão de crédito e as doações deverão estar inseridas até 10 de novembro.

O que fazer se o boleto não for aceito
Os clientes que tiverem boletos a partir de R$ 100 não registrados na base de dados e que forem rejeitados pelas instituições financeiras deverão procurar o beneficiário, que é o emissor da cobrança, para quitar o débito.

Segundo a Febraban, a Nova Plataforma evita o pagamento, por engano, de algum documento já pago. O número de fraudes também tende ser reduzido, uma vez que as cobranças deverão conter informações do emissor e do pagador. O comprovante de pagamento, segundo a Febraban, será mais completo, apresentando todos os detalhes do boleto, como juros, multa e desconto, assim como o CPF ou o CNPJ do emissor e do pagador.

Migração para a Nova Plataforma
O processo de migração dos boletos para a nova ferramenta começou em meados do ano passado, para cobranças acima de R$ 50 mil. Fonte: O Globo*

Relacionados