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Dólar vira para alta e é vendido por R$ 5,35

Economia

Dólar vira para alta e é vendido por R$ 5,35

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Por: Sites da Web

Dólar: tende a sinalizar relativa “estabilidade” entre os extremos de 5 reais a 5,50 reais.

O dólar chegou a cair mais de 1% logo após o início dos negócios no mercado interbancário no Brasil nesta segunda-feira, 6, com a moeda sob pressão em dia de apetite por risco no exterior, após um salto nas bolsas de valores na China fortalecer expectativas de rápida recuperação na segunda maior economia do mundo. No entanto, às 15h30, a divisa era negociada em leve alta de 0,618% sendo vendido por 5,3534 reais. Informações do Exame*

O governo chinês publicou no China Securities Journal, veículo oficial do país, que a manutenção de um mercado vencedor saudável é mais importante do que nunca para a segunda maior economia do mundo. Segundo o editorial, a economia chinesa está se recuperando, enquanto passa por uma reforma e atraem dinheiro doméstico e externo, abrindo espaço para um mercado em alta.   

No mercado interno, pesada ainda sobre os mercados as declarações de Paulo Gudes. Em entrevista à CNN Brasil, o ministro afirmou que se concentra em programas para atacar “frontalmente” o desemprego, acrescentando que nos próximos “30, 60, 90 dias” o governo fará três ou quatro “grandes” privatizações. Guedes não informou quais empresas serão privatizadas, mas que “seguramente”, os Correios estariam na lista. 

O comportamento do dólar na manhã desta segunda-feira está dentro esperado. Segundo Sidnei Nehme, economista e diretor-executivo da NGO Corretora de Câmbio, o dólar tende a sinalizar relativa “estabilidade” entre os extremos de 5 reais a 5,50 reais, dependendo dos sinais benignos ou adversos que surgirem ao longo do semestre, não havendo projeções para pressões de demanda, percepção sancionada no Relatório Trimestral de Inflação que reduziu a projeção do déficit em transações correntes de 40 bilhões de dólares para 13 bilhões de dólares. 

“O problema no câmbio atualmente é a volatilidade que é um empecilho aos negócios, fato que precisa de maior atenção do Banco Central do Brasil no que tange a eventual influência do “overhedge” por parte dos bancos que detém posições vendidas no mercado à vista próxima de US$ 29 bilhões.” 

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