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Economia
Avanço da covid-19 na China e possível aperto na política monetária do Fed preocupam mercado.
Por: Sites da Web
A oscilação marca o mercado nesta segunda-feira pós-feriado. Depois de sucessivas quedas, a moeda norte-americana renova máxima e sobe 2,84%, para R$ 4,9426.
Dando continuidade ao movimento observado na última sessão da semana passada, o dólar comercial opera em alta consistente nesta manhã. O movimento ocorre em um dia de aversão ao risco no exterior, com o avanço da covid-19 na China, que aumenta temores de que sejam adotadas restrições de circulação na capital Pequim. Além disso, seguem as preocupações de um aperto na política monetária mais agressivo por parte do Federal Reserve (o Fed, banco central americano).
Por volta das 11h25, o dólar comercial operava em alta de 1,50%, sendo negociado a R$ 4,8781 no mercado à vista. Minutos antes, a moeda chegou a R$ 4,8846, na máxima intradiária. No mercado futuro, o dólar subia 1,56%, a R$ 4,8865.
No exterior, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar contra uma cesta de seis divisas fortes, avançava 0,39%, a 101,61 pontos no mesmo horário acima. Entre outras divisas emergentes, o dólar também subia, mas com menos força. A moeda avançava 0,43% contra o peso mexicano, 0,95% ante o rand sul-africano e 1,41% na comparação com o peso chileno.
Os temores em torno de um possível lockdown na cidade de Pequim fizeram com que residentes começassem a estocar mantimentos nesta segunda-feira. Isso ocorre depois que autoridades de saúde da cidade começaram a testar milhões de residentes e a fechar alguns centros comerciais.
Na última sexta-feira, o dólar chegou a subir mais de 4%, tendo como principal driver falas do presidente do Fed, Jerome Powell, na véspera, feriado de Tiradentes no Brasil, favoráveis a uma aceleração no ritmo do aumento dos juros. “Essa semana vai ser importante pra entendermos a extensão desse movimento [de alta] do dólar”, disse Marcos Weigt, diretor de Tesouraria do Travelex Bank. Fonte: Valor Investe*
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