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Economia
O relator da medida acatou emenda e alterou vigência do pagamento do benefício.
Por Camaçari Notícias
(Foto: reprodução/Web)
Por 418 votos a sete, a Câmara aprovou na quarta-feira (27) a medida provisória (MP) que estabeleceu R$ 400 como valor mínimo do programa Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família. Para garantir acordo, o ex-ministro da Cidadania João Roma (PL-BA), relator do projeto, incluiu de última hora uma alteração para que o benefício tenha caráter permanente, e não acabe no fim deste ano, como previsto originalmente pelo governo. O texto segue agora para o Senado, que tem até o dia 16 de maio para concluir a votação.
O Auxílio Brasil tem um pagamento médio de R$ 233 por famílias, mas, durante 2022 (quando o presidente Jair Bolsonaro disputará a reeleição), o governo federal está fazendo uma complementação para que as famílias recebam pelo menos R$ 400. João Roma foi um dos formuladores do Auxílio Brasil, que substituiu o Bolsa Família. O ex-ministro deixou a pasta em março para concorrer ao governo da Bahia.
Estimativas citadas pelo autor da emenda indicam a necessidade R$ 41 bilhões ao ano para bancar a perenidade do benefício, quase o mesmo valor usado para pagar o Auxílio Brasil (R$ 47,5 bilhões).
“Este Parlamento tem total legitimidade para defender um valor maior de auxílio para os brasileiros menos favorecidos”, disse o relator.
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