Em guerra com a milícia, bandidos sequestram líder ao se passarem por policiais
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Economia
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Por G1
(Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles)
O Brasil perdeu, nos últimos oito anos, 2,8 milhões de postos de trabalho com carteira assinada. Por outro lado, as ocupações sem registro ou por conta própria cresceram 6,3 milhões, no mesmo período.
O pico foi alcançado pelo país foi em 2014, quando 43% dos trabalhadores contavam com registro em carteira assinada.
As informações são de levantamento da LCA Consultores, revelado pelo G1. O estudo utilizou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No primeiro trimestre de 2022, 36,3 milhões de brasileiros contavam com trabalho formalizado por meio da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). O número equivale a 38,1% da população total do país.
O valor atual registrado no início de 2022 continua menor do que o nível pré-pandemia, quando o Brasil tinha 38,7% da população com CLT.
Informalidade cresce
Os trabalhadores por conta própria atingiram 26,5% dos brasileiros com emprego. Já as pessoas sem carteira assinada chegaram a 12,8%.
Somadas, as duas categorias representam 37,5 milhões de cidadãos ou 39,3% da população empregada. O contingente é maior que os trabalhadores com carteira assinada. As informações são da Metrópoles*
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