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Economia
Analistas afirmam que a manutenção da paridade tornou-se ainda mais importante diante da escassez e incerteza da commodity.
Por: Pesquisa Web
(Foto: Getty Images)
Há uma possibilidade de desabastecimento de diesel no Brasil a partir do terceiro trimestre, caso a Petrobras não mantenha um ritmo de reajustes adequado para manter seus preços em paridade com o mercado internacional, diz o UBS BB. O banco destaca que as importações de junho e julho já estão praticamente garantidas.
Os analistas Luiz Carvalho, Matheus Enfeldt e Tasso Vasconcellos escrevem que a manutenção da paridade se tornou ainda mais importante no cenário global atual de escassez e incerteza da commodity, com as empresas precisando de visibilidade nas condições de preço para realizar as importações.
A proximidade com as eleições presidenciais e o histórico de animosidade recente contra a empresa indicam que a Petrobras deve segurar o ritmo de reajustes. O banco acredita que isso deve reduzir a volatilidade em torno das ações, apesar de sacrificar margens, mas mantém uma previsão de rendimento de dividendos em 43% para o ano.
Os analistas não veem chance de um desabastecimento generalizado no Brasil, mas locais com uma logística mais desafiadora podem ter escassez de diesel, ainda mais para volumes não contratados, com as distribuidoras focando em fornecer combustível para os seus contratos.
O UBS BB tem recomendação de compra para Petrobras, com preço-alvo em R$ 45 para as ações ordinárias e preferenciais. Há pouco, a ação ordinária tinha queda de 0,24%, cotada a R$ 33,18, enquanto a preferencial sobe 0,07%, a R$ 30,08. As informações são do Valor Investe*
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