Em guerra com a milícia, bandidos sequestram líder ao se passarem por policiais
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Economia
O governo Bolsonaro se sente pressionado.
Por Camaçari Notícias
(Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil)
Em busca de uma solução contra a alta nos preços dos combustíveis, a ala do governo Bolsonaro defende um novo decreto de calamidade pública. De acordo com relatos, a decisão é devido o impacto gerado pela guerra da Ucrânia e um suposto risco de desabastecimento de diesel.
O objetivo é custear medidas para subsidiar os preços ou pagar auxílios a caminhoneiros, entregadores e motoristas de aplicativo. A medida teria, no entanto, prazo e recursos determinados. Nos cálculos de integrantes do governo, a partir desse mecanismo, o governo abriria espaço fiscal fora do teto de gastos num montante que não ultrapassaria a barreira de R$ 50 bilhões.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse em entrevista que iria “apertar o governo” por uma decisão em relação a um subsídio para combustíveis.
Arthur admitiu os rumores sobre o acionamento da calamidade. "Recurso o Brasil tem demais, a Petrobras tem e o Brasil tem. O problema é quanto isso cabe no teto de gastos ou não. Daí esses rumores do botão da calamidade que o Guedes tem para apertar", afirmou.
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