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Motociclistas representam a maioria das vítimas fatais de acidentes de trânsito na Bahia

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Motociclistas representam a maioria das vítimas fatais de acidentes de trânsito na Bahia

O levantamento aponta que, em 2023, dentre os casos identificados, as principais vítimas de Acidentes de Transporte Terrestre (ATT) no estado eram motociclistas.

Por Camaçari Notícias

(Foto: Ascom/SEI)

Para marcar o Maio Amarelo, mês de prevenção à violência no trânsito, a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) divulgou um infográfico sobre acidentes de trânsito. Em 2023, os motociclistas representaram 44,5% das vítimas fatais de acidentes de transporte terrestre (ATT) na Bahia. Ocupantes de automóveis foram 34,7% das vítimas, seguidos por pedestres (13,4%) e ciclistas junto a outros veículos (7,4%).

Entre 2000 e 2022, houve 50 mil vítimas de ATT na Bahia. Em 2023, os acidentes resultaram em 2.665 vítimas fatais e 13,6 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS), representando um custo significativo para a sociedade em termos de perdas humanas e financeiras.

De 2000 a 2023, a Bahia implementou medidas legais para coibir o consumo de álcool e o excesso de velocidade, resultando em uma mudança na trajetória dos acidentes. Em 2000, a taxa de mortalidade era de 9,2 por 100 mil habitantes, subindo para 20,2 em 2012. Com a implementação da "Nova Lei Seca" em 2012, houve uma redução, com a taxa caindo para 18,8 em 2023.

Os ATT causam custos para as famílias e para o SUS, que registrou 13.637 internações em 2023 com um custo médio de R$ 1.193,43 por paciente. A taxa de óbito nas internações foi de 1,3 por mil internações.

As medidas estaduais para punir comportamentos desviantes no trânsito têm contribuído para a redução das vítimas fatais e dos custos financeiros do sistema de saúde.

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