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Bahia
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Por Camaçari Notícias
(Foto: Arisson Marinho/Arquivo CORREIO)
Construções irregulares, risco de desabamento, muitas pessoas em um mesmo âmbito, moradia em imóveis improvisados ou sem saneamento básico ou condições básicas de higiene, essas são algumas das características de uma moradia precária. De acordo com dados da Fundação João Pinheiro, a Bahia ocupa o terceiro lugar do país com mais habitações precárias, são 157.927 moradias nessa condição. O número é maior do que o de toda a região Centro-Oeste e se aproxima do número de toda a região Sul.
Entre os nove estados da Região Nordeste, a Bahia é o que tem o maior índice de déficit habitacional, ocupando o quinto lugar no ranking brasileiro. São 584.628 moradias a menos do que o necessário.
A maior parte da demanda, 335.624 imóveis (57%) é referente à população com a menor faixa de renda, de até um salário mínimo. Nesse recorte, a Bahia é o segundo estado do país com o maior índice. Logo depois, vem a faixa de população baiana que recebe de um a três salários mínimos. Esta necessita de aproximadamente 208.700 imóveis. A Bahia também ocupa o segundo lugar do Brasil com mais déficit habitacional para famílias que recebem mais de 10 salários mínimos (faltam 9.449 unidades).
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