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Bahia
Investigações da morte de Leandro e o caso atual não estão relacionados.
Por: Sites da Web
(Foto: Reprodução/TV Bahia)
A 4ª Vara Criminal de Salvador expediu um mandado de prisão preventiva por suspeita de estelionato contra Maqueila Santos Bastos, de 31 anos, indiciada pela morte do empresário Leandro Troesch, dono da pousada Paraíso Perdido, em Jaguaripe. A acusada está solta desde abril deste ano.
A determinação judicial é resultado de uma investigação realizada pela Polícia Civil da Bahia. A suspeita foi presa em março e liberada em abril, para responder em liberdade pelo Poder Judiciário. O mandado de prisão foi expedido no dia 25 de julho e a suspeita é procurada.
Segundo a Polícia Civil, as investigações da morte de Leandro e o caso de estelionato não estão relacionados.
Entenda o caso
A pousada começou a alimentar os noticiários policiais com as prisões de seus donos, Leandro Silva Troesch e Shirley da Silva Figueredo, em fevereiro de 2021, após serem condenados por roubo e extorsão mediante sequestro contra uma mulher em Salvador. Um ano depois, Leandro foi encontrado morto dentro de um dos quartos - ele e Shirley estavam respondendo pelos crimes em liberdade.
Desde então, mais fatos foram surgindo, assim como novos envolvidos. Após o sumiço de Shirley, a polícia chegou até o nome de uma amiga dela, Maqueila Bastos. Elas se conheceram no presídio feminino. Os investigadores descobriram ainda que Maqueila havia sido demitida da pousada dez dias antes da morte de Leandro, que não aprovava a amizade entre a esposa e ex-presidiária.
Sem Shirley e Maqueila, a polícia contava com o depoimento de Marcel Silva, o Billy, amigo de infância de Leandro que o reencontrou no Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador. Marcel era uma pessoa de confiança de Leandro e por isso era considerado "peça-chave" no inquérito que apura a morte do patrão, mas foi assassinado um dia antes de prestar depoimento.
Diante das novas informações, a polícia considerou importante o interrogatório de Shirley e Maqueila e por isso as prisões delas foram decretadas pela Justiça. Shirley da Silva Figueredo segue detida. A Paraíso Perdido, situada na Praia dos Garcez, continua funcionando. Fonte: Jornal Correio*
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