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Assassinato em motel: homem diz que foi contratado para sexo e fugiu ao ver arma

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Assassinato em motel: homem diz que foi contratado para sexo e fugiu ao ver arma

Empresário foi morto pela namorada

Por Pesquisa Web

As circunstâncias da morte do empresário Jordan Guimarães Lombardi, de 39 anos, têm confundido a Polícia Civil de Goiás. O homem foi encontrado morto no quarto de um motel em Brasília (DF) com um tiro no olho direito. Horas depois, a namorada do homem, Marcella Ellen Paiva Martins, de 31 anos, foi encontrada entorpecida e seminua no estado vizinho. 

A defesa de Marcella, influencer e ex-acompanhante de luxo, alega que ela agiu em legítima defesa após sofrer agressão. Ela teria confrontado Lombardi após ter descoberto supostos abusos que ele estaria cometendo contra a filha dela.

Ainda há um terceiro elemento nessa história: um garoto de programa também estava presente na cena do crime. Contratado para realizar um sexo a três com o casal, ele conta, segundo apuração da Folha de S. Paulo, que a confusão teria começado quando o namorado, enciumado, teria partido para cima dele, para agredi-lo. Ao ver, durante a briga, que a portava um revólver, ele fugiu.

Segundo O Globo, o ainda não se sabe o que teria ocorrido em seguida. Após disparar, Marcella tentou escapar do motel com um Audi de R$ 500 mil que o empresário tinha, mas o veículo acabou desativado por um sistema de segurança via satélite quando ela transitava pela BR-070.

Supostamente sob efeito de álcool e cocaína, a mulher desceu do carro e assaltou o motorista de uma Kombi. Ela permaneceu em fuga, agora com o novo veículo.

A mulher só foi encontrada por policiais em um posto de gasolina na cidade de Cocalzinho de Goiás (GO), a mais de 110km de distância do motel, após denúncia feita pelo condutor da Kombi. Foi presa em flagrante por homicídio qualificado e roubo com emprego de arma de fogo.

No dia seguinte, ela já teve a prisão em flagrante convertida em preventiva pelo juiz Flávio Fiorentino de Oliveira, da Vara Criminal de Cocalzinho de Goiás, após audiência de custódia. Com informações do Correio.

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