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Polícia
DNA e laudos de biometria facial estão sendo utilizados para identificar os envolvidos.
Por: Pesquisa Web
A Polícia Federal (PF) deu início a um grande cruzamento de dados para tentar identificar todos os envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro e tipificar os crimes cometidos por cada um. A medida é necessária para que as denúncias sejam apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de maneira individualizada, como manda a lei.
Amostras de DNA colhidas dos presos já começaram a ser comparadas com o material apreendido pelos peritos nos prédios do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Palácio do Planalto, depredados por bolsonaristas radicais.
Do mesmo modo, os policiais mapeiam pontos em comum entre laudos de biometria facial — também já realizados — e o farto acervo de imagens dos ataques. Informações de geolocalização também serão levadas em conta ao longo dos trabalhos.
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