Em guerra com a milícia, bandidos sequestram líder ao se passarem por policiais
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Família tenta trazer corpo de modelo brasileira morta pela polícia dos Estados Unidos
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A modelo de 30 anos morava há 8 anos nos Estados Unidos
Por Camaçari Notícias
(Foto: Reprodução/redes sociais)
A família da modelo Gleise Graciela Firmiano está há um mês tentando trazer o corpo dela para o Brasil e para isso está contando com a ajuda das autoridades, pois o translado pode custar até R$ 75 mil e a família, que vive em Aracaju (SE), diz que não pode arcar com os custos.
De acordo com o portal Terra, a modelo de 30 anos morava há 8 anos nos Estados Unidos e foi morta a tiros pela polícia na Califórnia em janeiro deste ano. Conforme as primeiras informações dadas à família dez dias depois do ocorrido, a modelo teria fugido de casa com uma arma e com um cachorro após discutir com o namorado, que é norte-americano, e que acionou a polícia.
Gleise teria sido encontrada pelos agentes pouco depois da discussão em uma trilha e, em um confronto ainda não esclarecido, acabou morta a tiros. O porta-voz dos investigadores disse, inicialmente, que não havia evidências de que a mulher tenha atirado contra os agentes.
Porém, segundo Cleane Firmiano, irmã de Gleise, após a repercussão do caso, as autoridades de Los Angeles mudaram a versão e argumentaram que a modelo atirou contra os policiais, que teriam revidado inicialmente com uma arma de choque e, depois, com armas de fogo.
O namorado não foi reconhecer o corpo e não mantém contato com a família da modelo.
Sobre o traslado do corpo, o Itamaraty informa que presta a “assistência cabível” à família, o que não incluiria a responsabilidade por trazer o corpo para o Brasil. “Em caso de falecimento de cidadão brasileiro no exterior, os consulados brasileiros poderão prestar orientações gerais aos familiares, apoiar seus contatos com autoridades locais e cuidar da expedição de documentos, como o atestado consular de óbito. Não há previsão regular e orçamentária para o pagamento do translado com recursos públicos”, disse o Itamaraty em nota.
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