Em guerra com a milícia, bandidos sequestram líder ao se passarem por policiais
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Polícia
Policiais foram ao gabinete e ao apartamento funcional do deputado, que comandou Abin na gestão Bolsonaro.
Por Agência Brasil
(Foto: divulgação/PF)
A Polícia Federal cumpre 21 mandados de busca e apreensão contra acusados de integrarem organização criminosa que funcionava na Abin, a Agência Brasileira de Inteligência.
A Operação Vigilância Aproximada acontece, nesta quinta-feira (25), em Brasília, Juiz de Fora e São João Del Rei, em Minas Gerais, e no Rio de Janeiro.
Segundo a PF, os suspeitos monitoravam ilegalmente autoridades públicas e outras pessoas, usando ferramentas de geolocalização de dispositivos móveis, os celulares, sem autorização judicial.
A ação inclui ainda a suspensão imediata do exercício das funções públicas de sete policiais federais.
A operação é uma continuação das investigações da Operação Última Milha de outubro de 2023.
As provas indicam que o grupo criminoso criou uma estrutura paralela na Abin e utilizou ferramentas e serviços para ações ilícitas.
Eles produziam informações para uso político e midiático, ganhos pessoais e até mesmo para interferir em investigações da Polícia Federal.
Os envolvidos podem responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático alheio, organização criminosa e interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei.
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