Em guerra com a milícia, bandidos sequestram líder ao se passarem por policiais
Publicado em
Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies
Polícia
O grupo é investigado por pelo menos 13 mortes na Bahia.
Por Camaçari Notícias
(Foto: divulgação/SSP-BA)
Dez policiais militares da Bahia foram afastados de suas funções por tempo indeterminado, por decisão do Comando-Geral da corporação. Os agentes são acusados de assassinar C.S.R em 2018, no município de Glória, e F.S.S, no mesmo ano, em Paulo Afonso.
Segundo o Ministério Público (MP-BA), os PMs integravam um grupo miliciano comandado pelo tenente-coronel Carlos Humberto da Silva Moreira, conhecido como "Cachorrão". O grupo é investigado por pelo menos 13 mortes na Bahia e arrecadava, segundo o Gaeco, entre R$ 700 mil e R$ 1 milhão por mês.
Investigações e denúncias
A Operação Alcateia, deflagrada em outubro de 2020, teve como objetivo desarticular a organização criminosa. As denúncias contra os PMs foram oferecidas pelo Gaeco.
No caso de Fabiano Santos, três PMs foram denunciados por homicídio qualificado. Já pela morte de Cícero Ramos, oito policiais respondem por homicídio qualificado, sendo que cinco deles também foram denunciados por furto.
Inconsistências e proibição de acesso à corporação
As versões apresentadas pelos PMs para os crimes apresentam indícios de adulteração e são contraditórias às provas colhidas na investigação.
Siga o CN1 no Google Notícias e tenha acesso aos destaques do dia.
Publicado em
Publicado em
Publicado em
Publicado em
Polícia
22/11/2024 21:15
Polícia
22/11/2024 17:30
Polícia
22/11/2024 15:40
Polícia
22/11/2024 15:10