Em guerra com a milícia, bandidos sequestram líder ao se passarem por policiais
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Polícia
Desde outubro, quando começou o processo para as eleições gerais de 2 de junho, foram assassinadas pelo menos 15 pessoas.
Por Camaçari Notícias
Gisela Gaytán foi morta enquanto fazia uma passeata pelas ruas de San Miguel Octopan — (Foto: Reprodução/Redes Sociais)
No estado mexicano de Guanajuato, uma candidata à prefeitura de Celaya, Gisela Gaytán, de 38 anos, foi morta a tiros após seu comício. Este assassinato se soma a uma série de outros ataques contra candidatos durante o período eleitoral.
O presidente Andrés Manuel López Obrador condenou o crime, destacando a necessidade de proteção aos candidatos em meio à violência política no país. Até agora, pelo menos 15 pessoas ligadas às eleições foram assassinadas desde o início do processo eleitoral em outubro. A segurança dos candidatos é uma preocupação crescente, com vários pedidos de proteção não atendidos pelas autoridades.
A situação é especialmente tensa em Guanajuato, considerado o estado mais violento do México, com um histórico de confrontos entre cartéis de drogas. A violência relacionada ao crime organizado tem afetado a política mexicana há anos, resultando em um grande número de mortes ao longo dos anos.
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