Casal suspeito de tráfico é preso pela Polícia Militar em Dias d’Ávila
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Polícia
Caso aconteceu no último sábado
Por Camaçari Notícias
Foto: Arquivo Pessoal
No último sábado, dia 1º de junho, às 17h30, uma pastora foi brutalmente agredida no bairro Buri Satuba, em Camaçari. Testemunhas relatam que uma mulher abordou a pastora e a agrediu, fazendo com que ela perdesse o controle da motocicleta que conduzia. Após a agressão, a vítima foi imobilizada pela autora.
A pastora foi socorrida e levada para o Hospital Geral de Camaçari, onde passou por exames. Um boletim de ocorrência foi registrado na 18ª Delegacia de Camaçari. Até o momento, a motivação do ataque é desconhecida.
Foto : Arquivo Pessoal
A vítima, Ciclíde Gama, entrou em contato com o Camaçari Notícias e deu sua versão dos fatos:
“Meu nome é Ciclíde Gama. Fui muito agredida por uma moça. Estou toda machucada, já tenho problema de saúde. Tenho 52 anos. Ela bateu muito na minha cabeça. Estou com a minha cabeça toda machucada. Meus olhos muito machucados. Meu corpo, ela pisava muito no meu corpo. Eu tenho fratura na lombar, na L1, L2. Fui muito xingada, muitos nomes. Ela falava em me matar o tempo todo, me matar. Ela estava com muita ira. Falava muito em me matar. No momento eu fiquei com muito medo, porque... Ela pegava a mão cheia de areia, batia o meu rosto no chão, pegava a mão cheia de areia e jogava nos meus olhos para me cegar, dizendo que ia me cegar. Foi uma situação muito difícil, mas eu creio que Deus me deu um grande livramento, porque se não fosse Deus, ela tinha me matado. Fazendo essa matéria para informar que eu fui muito agredida por uma mulher. Ela me arrastou da minha moto, enrolou o cabelo nas mãos dela e me jogou no chão. Pisou na minha coluna, onde tenho uma fratura, na L1, L2, na lombar. Pisou no meu pescoço, minha cabeça está doendo muito, meu pescoço está doendo demais, demais. Minha coluna doendo demais. Fui enterrada no hospital geral com muitas dores. Meu rosto ficou todo inchado, no momento meu rosto inchou na hora. E as palavras dela eram essas, que ela ia me matar, que ela ia tirar minha vida, que ela me odiava. Me odiava e eu preciso descobrir. Porque essa mulher me odeia tanto, eu preciso descobrir. Eu preciso que a polícia trabalhe em cima disso, para descobrir porque ela me odeia tanto. Porque ela está fazendo isso comigo. Tem outra pessoa envolvida, por nome Rejane. Isso aí, eu já tirei minhas dúvidas ontem. Eu sei que elas já vinham tramando isso, já vinham tramando. Elas já tinham tramado para me pegar. Elas já vêm tramando há um mês para me matar. Então, eu preciso saber o que está acontecendo. Sou uma mulher que tem vários problemas de saúde. E isso não pode ficar impune, não pode.”
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