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Polícia cumpre mandados em Vitória da Conquista e Camaçari contra ex-funcionários suspeitos de desvio de dinheiro em rede varejista
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O gerente da loja e outros dois colaboradores desviavam produtos, usavam dados de clientes e anunciavam os eletrodomésticos nas redes sociais.
Por: Camaçari Notícias
Foto: Ascom/PCBA
Material apreendido pela Polícia Civil.
A Polícia Civil, por meio de equipes especializadas, cumpriu quatro mandados de busca e apreensão nas cidades de Vitória da Conquista e Camaçari, nessa quarta-feira (5). A ação foi coordenada pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), com apoio das delegacias de Repressão a Furtos e Roubos de Vitória da Conquista, da 10ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Vitória da Conquista) e da 18ª Delegacia Territorial (DT/Camaçari). A operação desmantelou um esquema criminoso envolvendo ex-funcionários de uma grande rede varejista.
As investigações revelam que o grupo era composto pelo gerente da filial, um estoquista, uma vendedora e um colaborador do setor de transportes, que utilizavam práticas fraudulentas para desviar produtos e valores, tanto da empresa quanto de clientes.
Uma das investigadas, responsável por autorizar a retirada de mercadorias sem nota fiscal, estava envolvida em transações fraudulentas, incluindo pagamentos indevidos e o uso indevido dos dados de clientes. Além disso, manipulavam o sistema de estoque e realizavam trocas não autorizadas de produtos.
O grupo também usava suas redes sociais para oferecer e vender os itens desviados. Os suspeitos foram indiciados por furto qualificado mediante fraude, com penas que podem variar entre 2 e 8 anos.
Saiba como funcionava o esquema dos ex-funcionários:
O gerente da unidade não monitorava adequadamente as contagens de estoque, deixando de validar os processos operacionais, o que comprometia a veracidade das informações. A vendedora, por sua vez, autorizava a retirada de produtos sem nota fiscal entregues pela transportadora contratada e recebia vários pagamentos via Pix de clientes, que teriam adquirido eletrodomésticos.
Além disso, utilizou os dados do cartão de uma cliente para realizar uma compra de R$ 1.800 em nome do esposo dela, sem o seu conhecimento. O estoquista, por sua vez, manipulava processos como endereçamento, gestão de IMEI e CDE para ocultar faltas no estoque, e realizava trocas de produtos sem o conhecimento dos clientes titulares, beneficiando a vendedora.
O funcionário do transporte também esteve envolvido em trocas de produtos sem o conhecimento dos clientes, utilizando os saldos para beneficiar a vendedora. Além disso, compartilhou sua senha com o líder de estoque, facilitando o acesso indevido aos sistemas da empresa. Essas práticas indicam falhas graves nos processos de controle e na ética de trabalho de diversos membros da equipe.
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