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Motorista por aplicativo é condenado a mais de 20 anos por levar Sara Freitas ao local do assassinato
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Gideão Duarte de Lima foi o primeiro dos quatro investigados a passar pelo Júri Popular.
Por: Camaçari Notícias
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Motorista de aplicativo, Gideão Duarte de Lima, é acusado de ter transportado Sara Freitas ao local do crime.
O motorista de aplicativo Gideão Duarte de Lima foi condenado na terça-feira (15), a 20 anos e 4 meses de prisão pelo assassinato da cantora gospel Sara Freitas, ocorrido em outubro de 2023, na Bahia. O julgamento ocorreu por meio de Júri Popular, em Dias d'Ávila, onde o acusado foi considerado culpado por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e associação criminosa. Ele cumprirá a pena inicialmente em regime fechado.
Duarte de Lima foi o primeiro dos quatro investigados a ser julgado. Os outros três envolvidos, Ederlan Santos Mariano, Weslen Pablo Correia de Jesus e Victor Gabriel Oliveira Neves, ainda aguardam a definição do julgamento, após entrarem com recurso.
O crime aconteceu no dia 27 de outubro de 2023, quando Sara Freitas foi encontrada morta à margem da BA-093, em Dias D’Ávila, após permanecer desaparecida por quatro dias. Durante o julgamento, a acusação afirmou que o motorista permaneceu por 20 minutos aguardando no veículo enquanto o crime acontecia, enquanto a defesa alegou que ele foi coagido a permanecer no local.
O caso gerou grande comoção, e a família de Sara Freitas solicitou que a imprensa não associasse mais a cantora ao sobrenome do marido, Ederlan Mariano, que está preso acusado de ser um dos mandantes do crime. A Justiça da Bahia havia decidido, em agosto de 2024, que os quatro envolvidos seriam julgados por júri popular.
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