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Polícia
A PF segue com as investigações.
Por: Camaçari Notícias
Ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro. (Foto: Evaristo SA/AFP)
As investigações da Polícia Federal confirmaram 63 hospedagens do pastor Arilton Moura e uma do pastor Gilmar Santos em um hotel de Brasília usado por eles como QG para negociações de verbas federais com prefeitos. Em 10 dessas vezes, Arilton se hospedou nas mesmas datas em que Luciano de Freitas Musse, ex-assessor do Ministério da Educação (MEC), também estava no local.
De acordo com o Folha de S. Paulo, o hotel era usado por eles para receber prefeitos e assessores e negociar liberação de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Os dois pastores nunca tiveram cargo no governo. A reportagem também aponta que os funcionários do MEC também circulavam com grande frequência no hotel. Prisão O ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro foi preso na quarta (22) e solto no dia seguinte por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
As investigações de um balcão de negócios no MEC miram também Gilmar Santos, Arilton Moura, Luciano de Freitas Musse e Helder Bartolomeu, genro de Arilton. Há suspeita de interferência de Bolsonaro na investigação. A defesa de Bolsonaro nega qualquer interferência. No sábado (25), ignorou as suspeitas levantadas na investigação sobre o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, e, durante discurso em evento evangélico em Balneário Camboriú (SC), repetiu o discurso de que as eleições de 2022 representam uma "luta do bem contra o mal".
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