Em guerra com a milícia, bandidos sequestram líder ao se passarem por policiais
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Polícia
Vítima alegou ter sido vítima do 'golpe do cheirinho'.
Por Sites da Web
Uma mulher denunciou à polícia uma tentativa de sequestro enquanto realizava uma corrida com o aplicativo Uber em Salvador. O caso aconteceu na quinta-feira (14) e foi registrado na 1ª Delegacia Territorial dos Barris. As informações são do Jornal Correio*
Conforme o relato a vítima, ela solicitou uma corrida e durante o trajeto, o motorista fechou todos os vidros do veículo e ligou o ar-condicionado. Neste momento, ela começou a sentir um forte cheiro e passar mal.
Ela também alega que chegou a abrir as janelas do carro para poder respirar, mas o motorista fechou logo em seguida.
Quando o motorista parou em uma sinaleira, ela conseguiu abrir a porta e saiu do veículo. Ainda segundo o relato dela, o condutor tentou segurá-la, mas não obteve sucesso.
De acordo com a Polícia Civil da Bahia, o suspeito do crime já foi identificado e está sendo procurado pelos policiais.
Antes de ir à delegacia, a mulher prestou queixa à Uber, que assegurou à passageira que o motorista seria expulso da plataforma.
Em nota, a Uber se posicionou sobre que o que vem sendo chamado nas redes sociais de "golpe do cheiro", onde motoristas supostamente passam no carro alguma substância que dopa o passageiro para sequestrá-lo.
A plataforma disse que só tem conhecimento de dois casos, que ocorreram em Canoas (RJ) e no Rio de Janeiro. Em ambos, s autoridades pediram o arquivamento após o inquérito policial, já que, de acordo com as investigações, não houve elementos de prática de crime.
Em um dos casos, as passageiras foram, inclusive, condenadas a pagar R$ 20 mil ao motorista que acusaram de cometer o crime por danos morais e materiais.
"A empresa não tem conhecimento de nenhum inquérito que tenha sido concluído identificando elementos que comprovem o uso de quaisquer substâncias com o propósito de dopagem ou com o indiciamento do suposto motorista agressor”, diz a nota.
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