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Advogado diz que bolsonarista que matou tesoureiro do PT não lembra do crime

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Advogado diz que bolsonarista que matou tesoureiro do PT não lembra do crime

Policial penal matou com disparos de arma de fogo o guarda municipal que comemorava aniversário de 50 anos.

Por: Pesquisa Web

Policial penal matou com disparos de arma de fogo o guarda municipal que comemorava aniversário de 50 anos. (Foto: reprodução)

Réu pelo homicídio do guarda municipal petista, em 9 de julho deste ano, o policial penal bolsonarista não se lembra do dia do crime. Isso foi o que revelou, na segunda-feira (1º/8), o advogado Luciano Santoro, que assumiu a defesa recentemente.

“Ele não tem memória do evento. Chutaram muito a cabeça dele. É um milagre ele ter sobrevivido. Acredito que a recuperação será muito longa e difícil”, disse o criminalista, em entrevista ao portal Uol.

O policial penal invadiu a festa de aniversário de 50 anos do petista, que tinha decoração em homenagem ao ex-presidente Lula (PT), e matou o aniversariante a tiros após reafirmar sua militância bolsonarista e xingar e ameaçar os convidados.

Relembre

Inicialmente, a Polícia Civil de Foz do Iguaçu (PR), onde ocorreu o crime, não viu motivação política para os tiros, mas a denúncia do Ministério Público, aceita pela Justiça, discordou e apontou a divergência política como razão para o homicídio.

O MP denunciou o policial penal por homicídio duplamente qualificado. Um dos agravantes apontados pelos promotores foi o “motivo fútil” para o homicídio, “havendo a querela sido desencadeada por preferência político-partidária”. Outra qualificação apontada pelos autores da denúncia foi a possibilidade de a ação “resultar em perigo comum”, ou seja, a terceiros.

O advogado também disse ter visitado o autor dos disparos contra o petista na última quinta-feira (28/7) no Hospital Ministro Costa Cavalcanti, em Foz, onde ele se recupera dos tiros. Fonte: Metrópoles*

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