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Conheça todos os benefícios de usar óleos faciais

Dicas da Gisa

Conheça todos os benefícios de usar óleos faciais

Por Pesquisa Web

 

Se há algum tempo usar óleos faciais era recomendado apenas para pessoas de pele seca, o campo de possibilidades hoje se estende para os mais diferentes tipos de pele – sim, inclusive as oleosas. Emily Alvernaz, médica especializada em dermatologia e cirurgia estética da Clínica Goa (RJ), explica que o atual sucesso dos óleos tem muito a ver com a “alta afinidade” que eles têm com a pele.

Como assim? De maneira geral, óleos são absorvidos de forma mais rápida em comparação a outros produtos, permitindo uma hidratação potente, restauração da elasticidade dos tecidos e contribuindo para uma melhora no viço da pele – além de limpar e purificá-la, sem agredir. Alguns óleos, além do mais, apresentam propriedades antibacterianas, antifúngicas, antimicrobianas e antioxidantes.

Quais óleos facias existem por aí?
Geralmente derivados de óleos essenciais vegetais, que são extraídos e diluídos em menores concentrações, óleos facias costumam ser comercializados associados a outros ativos, mas existem também aqueles que são vendidos em sua forma pura, orgânica.

Os mais usados em cosméticos são os de semente de uva, hibisco e esqualeno, bons para hidratar e prevenir o envelhecimento da pele, além dos óleos de lavanda, melaleuca, rícino e rosa mosqueta – esses, por sua vez, têm ação adstringente, contribuindo para o controle da oleosidade, anti-inflamatória e antibacteriana, ajudando a combater a acne. Para eliminar os efeitos do ressecamento, e até suavizar dermatites atópicas, vale pesquisar por óleos mais gordurosos, como o de patchouli.

Óleos faciais X oleosidade natural
Como já apontamos, óleos faciais podem ser usados por qualquer tipo de pessoa, de qualquer tipo de pele. Para isso, entretanto, deve-se escolher aquele que mais se adapta à sua cútis e, também, combiná-lo com outros produtos de skincare mais específicos.

Peles oleosas e com tendência à acne, por exemplo, podem usar geis e sabonetes de limpeza facial próprios, além dos óleos que contenham melaleuca e rícino e, ainda, potencializar o tratamento com ácidos feitos para combater cravos e espinhas. Para saber em qual investir, é indispensável consultar seu/sua dermatologista.

Como usar?
Não existe apenas uma maneira de usar óleos faciais na pele: é válido colocá-los como uma das etapas da sua rotina diária de cuidados, usá-los como primer antes da maquiagem, misturados com a base de todos os dias para um efeito mais hidratante, combinados com seu sérun ou creme facial noturno… fica a seu critério, e é sempre importante testar essas diferentes possibilidades. Existem, ainda, sabonetes e demaquilantes à base de óleos, o que pode ser positivo para quem ainda não está habituada a usar o produto diretamente no rosto.

A frequência do uso dos óleos e a melhor forma de aplicá-los vai depender do tipo e função de cada um – enquanto alguns são feitos exclusivamente para uso noturno, outros agem melhor se ministrados durante o dia. Para evitar dúvidas nesse sentido, respeite as orientações presentes em cada rótulo.

Quanto às contraindicações, Emily aponta cuidado extra para quem tem pele mais sujeita a alergias, bem como pessoas sensíveis a algum componente específico dentro da fórmula do óleo (por isso é sempre essencial ler os rótulos e embalagens com atenção). Gestantes também devem passar longe dos óleos faciais, já que alguns deles são indicados apenas a partir do segundo trimestre da gravidez (consulte seu médico).

Fonte: M de Mulher*
 

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