Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies
Entretenimento
Artista está sendo acusada de usar homossexualidade como estratégia de marketing.
Por: Camaçari Notícias
(Foto: reprodução/Youtube)
O clipe de "Quase Não Namoro" está gerando discussões e debates nas redes sociais. A controvérsia gira em torno do uso potencial de "pink money" e "queer baiting" por parte das artistas Juliette e Marina Sena.
"Pink money" é um termo usado para descrever a exploração comercial de questões LGBTQIAPN+ por empresas ou indivíduos visando lucro, muitas vezes sem um compromisso real com a comunidade. "Queer baiting", por outro lado, refere-se a quando uma obra de mídia (como um filme, série, música ou clipe) sugere de maneira implícita ou ambígua que personagens têm uma orientação sexual diferente da que é confirmada, buscando atrair e engajar o público LGBTQIAPN+ sem de fato representá-lo aceito.
No caso do clipe, as críticas sugerem que as artistas estão sendo acusadas de usar cenas que insinuam um romance entre elas para atrair o público LGBTQIAPN+, mesmo sendo ambas declaradamente heterossexuais na vida real. Isso levanta preocupações sobre a exploração da homossexualidade como um mero truque de marketing, em vez de uma representação autônoma.
Uma cena específica que recria um momento icônico do filme "Ghost - Do Outro Lado da Vida" e retrata uma troca de carícias entre os artistas parece ter gerado desconforto e críticas por parte de alguns espectadores. Algumas pessoas argumentam que uma atitude pode ser ofensiva para a comunidade LGBTQIAPN+, especialmente considerando os desafios reais que as pessoas LGBTQIAPN+ enfrentam na sociedade.
No entanto, é importante notar que essa é uma perspectiva que está sendo debatida na internet e nas redes sociais, e as opiniões podem variar significativamente. Algumas pessoas podem não ver problema no uso de elementos visuais que sugiram um romance entre personagens heterossexuais, enquanto outras podem achar que isso contribui para uma representação procurada e exploratória da comunidade LGBTQIAPN+.
Até o momento, como artistas em questão não se pronunciaram sobre a controvérsia, portanto, não temos acesso às suas intenções ou observação sobre o assunto.
Siga o CN1 no Google Notícias e tenha acesso aos destaques do dia.
Entretenimento
Entretenimento
Entretenimento
Entretenimento