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Fora da Mocidade, Jojo Todynho avalia próximos Carnavais: 'Se eu quiser ser musa, vou ser'
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Cantora diz que foi convidada ao posto pelo patrono, Rogério de Andrade, que está preso desde 29 de outubro.
Por Camaçari Notícias
Jojo Todynho, de 27 anos de idade, falou sobre sua saída da Mocidade Independente de Padre Miguel. A cantora voltou ao Instagram, na segunda-feira (4), após anunciar que está fora do Carnaval 2025, e garantiu que pode voltar à agremiação. Jojo diz que a decisão de não desfilar como musa na próxima folia foi dela, já que talvez faça uma cirurgia estética nas pernas.
"Eu não vou desfilar ano que vem porque não sei ainda se vou operar ou não. E quem decide se vou desfilar ou não são ou patrono e a escola. Aliás, ele já sabia que eu não iria desfilar porque eu já havia falado para ele no dia em que o encontrei no dia da apresentação do samba", disse ela, que integrou uma disputa com um enredo para a escola para o Carnaval 2025.
Jojo acredita, ainda, que sua posição na escola está garantida. "Bebê, se ano que vem eu quiser ser musa lá, eu vou ser. Para 2025, 2026, 2027, 2028, 2029... porque quem me convidou ano passado [para o Carnaval de 2024] foi o patrono. Vocês entenderam?", ironizou a cantora.
Prisões na Mocidade Independente de Padre Miguel
Até então, o título de patrono da escola pertencia ao contraventor Rogério Andrade. Ele foi preso, em 29 de outubro, pela morte de Fernando Iggnácio. Fernando foi ex-genro de Castor de Andrade — tio de Rogério e antigo chefe do jogo do bicho no Rio de Janeiro — e ganhou destaque na contravenção ao assumir os pontos de jogo do bicho de Paulinho Andrade, filho de Castor, no final dos anos 1990, função que antes exercia como gerente.
Vinte dias antes, o presidente Flávio da Silva Santos, o Flávio da Mocidade, foi preso em flagrante numa operação relacionada às investigações da morte de Fábio Romualdo Mendes. Segundo o g1, investigações apontam que Flávio é considerado braço direito de Rogério, e Romualdo era ligado ao jogo do bicho e foi morto por desavenças na contravenção. Fonte: Revista Quem*
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