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Justiça brasileira suspende execução de música de Adele por suspeita de plágio a Martinho da Vila
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O juiz afirmou que, embora o plágio ainda não tenha sido comprovado, há "forte indício de quase integral consonância melódica"
Por: Camaçari Notícias
Foto: Wikimedia Commons
O compositor Toninho Geraes entrou com uma ação judicial contra a cantora Adele, alegando que a música Million Years Ago apresenta semelhanças com a canção Mulheres, popularizada por Martinho da Vila. Como resultado, a Justiça brasileira determinou a proibição temporária da execução da música no país. A decisão, emitida pela 6ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, envolve não apenas a cantora britânica, mas também a Sony, a Universal Music, a XL Recordings (antiga gravadora de Adele) e o produtor Greg Kurstin, coautor da melodia.
Segundo Geraes e muitos fãs, Million Years Ago, lançada em 2015 como parte do álbum 25, possui grande similaridade melódica com Mulheres. O juiz Victor Torres afirmou que, embora o plágio ainda não tenha sido comprovado, há "forte indício de quase integral consonância melódica" entre as músicas. Ele também destacou que o produtor Greg Kurstin já declarou ser admirador da música brasileira, especialmente do samba.
A determinação inclui a retirada da canção de plataformas como Spotify, Deezer e YouTube Music. Caso a medida seja descumprida, será aplicada uma multa de R$ 50 mil por infração. A execução da música só será permitida com autorização expressa de Toninho Geraes, reconhecido provisoriamente como autor da obra.
O processo, iniciado em fevereiro, ainda está em tramitação, com novas análises e possíveis comprovações a serem realizadas. Geraes reivindica o reconhecimento oficial como coautor, além de créditos, participação nos lucros e uma indenização de R$ 200 mil. A Sony e a Universal, representantes de Adele no Brasil, declararam ao jornal O Globo que não têm envolvimento na gestão da obra ou no processo judicial.
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