Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Notícias

/

Tecnologia

/

EUA pode proibir celulares da Motorola; entenda

Tecnologia

EUA pode proibir celulares da Motorola; entenda

Caso a decisão seja mantida, a Motorola pode ter que encerrar a venda de celulares nos EUA.

Por: Camaçari Notícias

Foto: Istockphoto/Banco de imagens

A Comissão de Comércio Internacional dos Estados Unidos (USITC) concluiu que os celulares da Lenovo, incluindo os modelos da Motorola, infringem patentes. Em um comunicado publicado nessa terça-feira (17), o órgão afirmou que os produtos da marca utilizam tecnologia da Ericsson sem a devida licença, o que os torna irregulares. Caso a decisão seja mantida, a Motorola poderá ser obrigada a suspender a venda de seus celulares nos Estados Unidos.

Entenda o motivo

De acordo com um juiz da USITC, os dispositivos violam os direitos de patente da Ericsson no que se refere à tecnologia 5G. Essa decisão representa uma vitória preliminar para a empresa sueca, que processou a chinesa Lenovo. A decisão final é aguardada para abril de 2025.

Para a Ericsson, os smartphones das linhas Moto G, Edge e Razr da Motorola fazem uso de tecnologia desenvolvida por ela, mas sem a devida autorização. Por sua vez, a Lenovo refutou as acusações. É importante mencionar que, em novembro, outro juiz havia decidido a favor da Lenovo no mesmo caso.

Lenovo e Motorola já enfrentaram proibições em outros países

As marcas envolvidas já haviam sido acusadas de irregularidades em outras regiões, como Brasil e outros países da América do Sul. No processo em questão, movido na Carolina do Norte, a Lenovo obteve uma reconsideração do caso, com a análise de se a Ericsson cumpriu os padrões necessários para negociar licenças de maneira adequada. Dessa forma, a Ericsson não pôde prosseguir com suas ações no território sul-americano.

Siga o CN1 no Google Notícias e tenha acesso aos destaques do dia.

Relacionados