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Tecnologia
Por: Pesquisa Web
Vine, do Twitter, funciona como um Instagram de vídeos.
Vine, rede social de vídeos rápidos do Twitter, deixará de funcionar nos próximos meses, anunciaram nesta quinta-feira (27) as duas empresas, em um comunicado conjunto. “Hoje, nós estamos compartilhando a notícia de que nos próximos meses nós iremos descontinuar o aplicativo móvel”, informaram as companhias, que não explicitaram os motivos para o fim do serviço.
O site do Vine continuará funcionando, para que os usuários possam baixar seus vídeos. As empresas informam que as pessoas que tiverem conta no app serão avisadas antes de qualquer mudança no serviço. Criado em 2013, o Vine sofreu com a competição de outras ferramentas do mesmo ramo mais atrativas, como o Snapchat, e de outras que, mesmo embarcando tardiamente na onda dos vídeos, eram mais populares, como o Instagram.
Para tentar impulsionar o uso do Vine, o Twitter integrou os serviços, para que os vídeos publicados no aplicativo pudessem ser vistos diretamente na linha do tempo dos tuiteiros. Além disso, a rede social de vídeos curtos ganhou até bate-papo para que os usuários não precisassem sair dela caso quisessem conversar.
A última tentativa do Vine foi flexibilizar o tempo dos vídeos, inicialmente limitados a seis segundos. Para tentar sobreviver, o app passou a permitir em junho deste ano que as publicações tivessem até 140 segundos. Essa estratégia também foi adotada pelo Twitter.
O Twitter ainda mantém outro aplicativo de vídeo. Lançado em 2015, o Periscope inovou ao permitir transmissões em vídeo em tempo real. Só que o mesmo recurso foi rapidamente adotado pelo Facebook. A chegada da maior rede social aos vídeos ao vivo --o YouTube já permitia transmissões desde 2013--, eclipsou a tentativa do microblog de surfar a onda da explosão de consumo de vídeos sobre acontecimentos da vida real.