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Motorola promete tela indestrutível em novo aparelho

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Motorola promete tela indestrutível em novo aparelho

Por: Pesquisa Web

ShatterShield é uma tecnologia exclusiva da Motorola que promete telas de celulares que não se estilhaçam com facilidade, mesmo após quedas de 1,5 metro. Presente em alguns modelos da marca lançados desde 2015, o recurso já foi submetido a diversos testes que comprovam a durabilidade do material, como, por exemplo, a análise do Tom’s Guide, que reconhece o Moto Z2 Force como o smartphone mais resistente do mercado. A seguir, você vai entender como a tecnologia funciona.

A tela da Motorola é dividida em cinco camadas. Na interior, há uma base de alumínio capaz de trazer mais rigidez ao conjunto e prevenir eventuais torções. O display, responsável por exibir as informações, é alocado em cima desse material. Sobre a tela, há uma nova camada descrita pela Motorola como dual touch. Ela é responsável por identificar seus toques e interações com a tela. Dupla, ela oferece algum nível de redundância para eventuais falhas do touch depois de uma queda.

Por fim, o ShatterShield é revestido por mais dois níveis. O inferior, chamado de interior lens pela Motorola, dá rigidez e protege o painel, enquanto que a camada final, chamada de exterior lens, reveste toda a tela. Segundo a Motorola, a tecnologia promete proteger o celular de quedas de 1,5 metro. A resistência já foi posta a prova pelo site especializado Cnet, com 28 quedas em diversas superfícies, como madeira, cerâmica, pedras e até mesmo concreto, que comprovou a promessa da fabricante – a tela simplesmente não quebrou e não estilhaçou.

Embora o teste da Cnet comprove a promessa da Motorola, outros problemas foram encontrados logos em seguida. A tela do Z2 Force acabou profundamente riscada, com algumas marcas profundos. A publicação observa que foram necessárias sucessivas quedas para chegar a este resultado, com algumas delas sendo especialmente agressivas. Ainda assim, é importante ter em mente que a alta resistência do ShatterShield tem seus limites e não é sinônimo de celular incólume depois de um acidente. Fonte: Bahia Econômica*

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