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Esporte
Seleção espera rival continental na pressão em busca de triunfo contra brasileiras.
Por: Sites da Web
Seleção brasileira busca a segunda vitória no Mundial — Foto: Divulgação/FIVB
O último duelo nem faz tanto tempo assim. Rivais clássicos no vôlei sul-americano, Brasil e Argentina se esbarram nas quadras com certa frequência. Neste Mundial, as duas seleções voltam a medir forças na próxima segunda-feira em Arnhem, na Holanda. Em busca da segunda vitória na competição, o time de José Roberto Guimarães tenta evitar surpresas diante de um rival sempre cheio de fúria contra as brasileiras. Os times se enfrentam às 13h30, com transmissão do sportv2 e cobertura em tempo real do ge.
O excesso de vontade do lado de lá a cada encontro é plausível. No masculino, o equilíbrio é maior, com vitórias importantes para os dois times. No feminino, porém, reina o desequilíbrio. Com dois títulos olímpicos e o domínio absoluto no continente, o Brasil se mostra bem à frente das hermanas. Algo que não diminui, porém, o desafio do jogo desta segunda.
- A Argentina sempre vem com a faca nos dentes contra a gente, querendo ganhar. Tem sido assim. É um time que a maioria das suas jogadoras joga na Europa. Com certeza temos de estar muito atentos. É um grande desafio. Precisamos pensar jogo a jogo, mas com um cuidado muito grande. Se a Argentina ganhar da gente, para eles é ganhar o Mundial – diz Zé Roberto.
O técnico tem razão. No histórico de confrontos, são poucas as vitórias de impacto para a Argentina. No último Sul-Americano, no ano passado, triunfo brasileiro. As rivais, inclusive, perderam espaço para a Colômbia, vice na competição e no mesmo grupo D deste Mundial.
Os erros contra a República Tcheca, porém, deixam o alerta ligado. No caminho em busca do título mundial, o Brasil tenta dar um passo além diante da Argentina. Mais um teste para dar forma à evolução em quadra.
- É um antigo conhecido. A gente sabe que elas sempre jogam contra a gente com muita vontade. Elas sacam muito forte porque sabem que nosso time, com o passe na mão, joga com bastante velocidade. Então, acho que temos de nos atentar a isso. Contra a República Tcheca, tivemos muitos altos e baixos. No saque, principalmente. É importantíssimo sacar bem e ter uma regularidade maior contra a Argentina. É importante crescer a cada partida – afirma Gabi. Kisy, estreante em Mundiais, tirou o peso da estreia contra a República Tcheca. Foi a segunda maior pontuadora do time, com 16 pontos, atrás apenas de Gabi. É mais uma, porém, a alertar para a necessidade de crescer antes do segundo jogo.
- Estamos estudando a Argentina. Queremos ter um bom volume de jogo para conseguirmos a segunda vitória.
A dúvida de Zé Roberto segue na ponta. Na estreia, contra a República Tcheca, Pri Daroit foi titular. Rosamaria, a favorita para a vaga, tinha sentido dores na véspera, mas já está à disposição. O restante do time não terá alterações: Macris, Kisy, Carol, Carol Gattaz e Gabi. Nyeme será a líbero. Fonte: Globo Esporte*
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