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Esporte
Equipe chega à semifinal com ataque mais positivo.
Por Pesquisa Web
Mariona Caldentey comemora o primeiro gol da Espanha sobre a Holanda nas quartas de final — Foto: Amanda Perobelli
A Espanha não tem muita tradição em Copas do Mundo Feminina. Estreou apenas na edição de 2015, quando foi eliminada na fase de grupos. Após a discreta campanha de 2019, com queda nas oitavas de final, agora as espanholas parecem prontas para refletir na seleção o crescimento da modalidade no país.
Classificadas pela primeira vez para a semifinal, a Espanha chega à reta decisiva apoiada em números impressionantes: a equipe ibérica lidera todas as estatísticas ofensivas da competição, segundo dados divulgados pela Fifa.
Com 15 gols em cinco partidas, média de três por jogo, a Espanha tem o melhor ataque da Copa, ao lado do Japão, eliminado nas quartas de final. Curiosamente, as espanholas contribuíram decisivamente para a rival também ostentar bons números ofensivos: na fase de grupos, elas foram goleadas pelas japonesas por 4 a 0.
Terça-feira, em Auckland, na Nova Zelândia, a Espanha vai buscar uma vaga na decisão contra a Suécia, justamente a seleção que eliminou o Japão nas quartas. O jogo terá transmissão ao vivo na TV Globo, Sportv e ge, com tempo real, nesta terça-feira (15), às 5h (horário de Brasília).
Além do melhor ataque, o repertório ofensivo da Espanha faz dela a melhor seleção em todos os outros quesitos de ataque da Copa:
Conhecida por seu toque de bola, La Roja também se destaca em outras três estatísticas: tentativas de passes (3.605, média de 721 por partida), passes certos (3.171, média de 634) e cruzamentos (199, média de 39,8 por jogo).
Títulos na base e brilho com o Barcelona
Em busca do título inédito, a Espanha vive um momento especial. Já conquistou os títulos mundiais Sub-17, em 2018, e Sub-20, em 2022. A nível de clubes, tem como destaque o Barcelona, bicampeão da Champions League Feminina e atual dono da taça europeia.
O Barça tem quatro titulares nesta seleção espanhola: a goleira Cata Coll, a zagueira Irene Paredes, a lateral-esquerda Laia Codina e a volante Aitana Bonmatí. Outras jogadoras da equipe têm sido muito utilizadas entrando durante as partidas, como a atacante Alexia Putellas, melhor jogadora do mundo pela Fifa nos últimos dois anos, a meia Mariona Caldentey e a jovem atacante Salma Paralluelo, candidata à revelação do Mundial.
Paralluelo, por sinal, é o grande símbolo da renovação do futebol feminino espanhol. Aos 19 anos, ela tem no currículo os títulos mundiais Sub-17 e Sub-20 - nesta conquista, ela marcou dois gols na vitória por 3 a 1 sobre o Japão, na final. Na Copa do Mundo, foi dela o gol que decidiu a vitória por 2 a 1 sobre a Holanda nas quartas de final, na prorrogação.
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