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Geninho é o novo treinador do Vitória

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Geninho é o novo treinador do Vitória

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Por: Sites da Web

Geninho em sua passagem mais recente pelo Vitória, em 2011 (Robson Mendes/CORREIO).

O Vitória já tem um novo treinador. Campeão brasileiro em 2001 com o Atlhetico Paranaense, Geninho assume o Leão após a demissão de Carlos Amadeu. O anúncio foi feito pelo presidente Paulo Carneiro através do Twitter nesta quinta-feira (19).

Neste ano, Geninho esteve à frente do Avaí até ser demitido em junho, após nove rodadas da Série A do Campeonato Brasileiro. No entanto, no ano anterior foi ele quem conduziu o time catarinense ao acesso na Série B. 

Será a quinta passagem de Geninho pelo Vitória. O treinador de 71 anos trabalhou na Toca do Leão nos anos de 1994, 1995, 1998 e, mais recentemente, em 2011.

Em 2018, Geninho assumiu o Avaí na segunda rodada e terminou o campeonato na terceira colocação, com 61 pontos, em campanha que teve com ele 16 vitórias, 13 empates e 8 derrotas. Experiente, o profissional tem 35 anos de carreira e já rodou o Brasil. Santos, Bahia, Ponte Preta, Juventude, Atlético Mineiro, Corinthians e Vasco contaram com seus serviços. No Nordeste, passou, além da dupla Ba-Vi, por Sport, Náutico, Ceará e ABC.

O Vitória é o 15º colocado na Série B, com 24 pontos. Como a 23ª rodada ainda está em andamento, o time pode cair até 18º, na pior das hipóteses, e entrar na zona de rebaixamento antes do novo comandante estrear, dia 24, contra o Atlético Goianiense, na Fonte Nova. O primeiro dia de trabalho será na sexta-feira (20). O elenco está de folga nesta quinta.

Geninho será o quinto técnico do rubro-negro no ano. Antes dele, Marcelo Chamusca, Claudio Tencati, Osmar Loss e Carlos Amadeu ostentaram o boné de professor no Leão. Apenas Chamusca não treinou o time no torneio nacional, pois foi demitido em março.

Caso resista à frente do Vitória até o final do ano, Geninho conseguirá igualar o número de jogos realizados por Marcelo Chamusca, primeiro treinador do clube no ano. Faltam 15 rodadas, com oito jogos em casa e sete fora.

Depois de Chamusca, quem ficou por mais tempo na Toca foi Osmar Loss, com 10 jogos. Os outros dois sequer chegaram à décima partida: Carlos Amadeu caiu após o nono compromisso, e Claudio Tencati durou apenas sete. Fonte: Jornal Correio*

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